29/12/2008

COMO MATAR UMA IGREJA

A igreja é uma instituição divina que congrega pessoas redimidas no sangue de Cristo. Mas, infelizmente, fazem parte dela também pessoas que não se quebrantam e, por isso, não se permitem gozar de verdadeira comunhão com Deus. Observemos a atitude dessas pessoas e procuremos identificar nelas a aplicação das "regras de fé e de prática” contidas na Bíblia.
Se você, meu irmão ou irmã, como membro da igreja quer fazê-la sucumbir, faça o seguinte:

1. Deixe de freqüentar a EBD e os cultos regulares. Se comparecer, chegue sempre atrasado e apresente as mais esfarrapadas desculpas; e fique na calçada criticando e fofocando com outros irmãos.

2. Não traga seu filho à igreja com a falsa justificativa de que ele é pequeno e não entende. Se trouxer seu filho, deixe-o correr e brincar o tempo todo para prejudicar a reverência.

3. Culpe sempre o pastor por qualquer problema que ocorra. Se o pastor não tiver culpa, critique-o por ter tomado providências para sanar o problema.

4. Faça o possível e o impossível para manter o pastor triste. Apesar da recomendação de Hebreus 13:17 – Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. – agrida seu pastor sempre que possível. Preferencialmente, faça isso escondido, sem que ele saiba. Afinal, ele merece o seu desprezo e falta de respeito.

5. Nunca aceite cargo ou compromisso de liderança. Se aceitar cargo ou compromisso, cumpra-os com negligência, ou não faça nada e deixe que tudo transcorra na mesmice de sempre.

6. Fale mal, constantemente, dos irmãos que estão trabalhando, ou que estão intercedendo, pois isso os desestimula. Jamais perdoe. Alimente sua alma de ira, pois, afinal, você é a única pessoa certa e santa na igreja. Seu zelo pela igreja deve levá-lo a até sugerir que as pessoas de quem você não gosta saiam da igreja.

7. Não contribua para o sustento da igreja, ou da obra missionária. Se contribuir, seja desonesto, ofertando apenas para cumprir uma pesada obrigação.

8. Não cultive sua vida devocional. Não leia a Bíblia, não ore e não se preocupe com testemunho. Não tenha o mínimo de interesse em levar pessoas a Jesus ou discipular os novos decididos. Você já está garantido no céu, para que se preocupar com os outros.

Seria interessante observarmos o que a Bíblia exorta quanto aos destruidores da igreja, conforme está em Romanos 16:17,20, para que revertamos tal quadro diabólico. Diz assim essa passagem da Escritura — E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissenções e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples. Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal. E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém.


Se você, amado irmão ou irmã, tem no seu coração desejo de ser instrumento de Deus para fazer crescer e vivificar a igreja, faça justamente o contrário do listado nestas regras funestas, dedicando sua vida ao Senhor Jesus para abençoar, com o crescimento de Deus, a igreja. Se você assumir este desafio, realmente você fará diferença no Reino de Deus.

Esta mensagem foi transcrita da Revista Homem Batista de janeiro de 2001 e foi postada pelo Rev. Pedro Corrêa Cabral da Primeira Igreja Presbiteriana do Tabuleiro em Maceio.

A Janela

G. W. Target, escreveu uma história intitulada "A Janela", que fala de dois homens, ambos os quais tinham ficado seriamente enfermos, e que ocuparam o mesmo quarto pequeno de um hospital.
Um dos homens ti­nha permissão de sentar-se em seu leito uma hora a cada tar­de, para drenar os fluidos de seus pulmões. Sua cama ficava ao lado da única janela do quarto. O outro homem precisava passar todo o seu tempo estendido de costas sobre o seu leito.
Os homens conversavam por horas a fio. Falavam sobre as suas esposas e famílias, seus lares, seus trabalhos, seu envolvimento no serviço militar, aonde iam nas férias. E cada tarde, quando o homem na cama perto da janela podia sentar-se, ele passava o tempo descrevendo ao seu colega de hospital todas as coisas que ele podia ver do lado de fora da janela. E o homem no outro leito começou a viver para aqueles períodos de uma hora, onde seu mundo era ampliado e reavivado por toda a atividade e cor do mundo lá fora.
A janela dava para um parque com um belo lago, dizia o homem. Patos e cisnes brincavam na água, enquanto crianças faziam velejar seus barquinhos de brinquedo. Namo­rados passavam de braços dados, em meio a flores de todas as cores do arco-íris. Grandiosas e frondosas árvores enfei­tavam a paisagem, e um excelente quadro dos arranha-céus da cidade podia ser visto à distância. Enquanto o homem perto da janela descrevia tudo isso com belos detalhes, o homem do outro lado do quarto fechava os olhos e imagina­va a cena pitoresca.
Numa tarde quente, o homem cuja cama ficava perto da janela descreveu uma parada que passava. Embora o outro homem não pudesse ouvir a banda, podia vê-la com os olhos de sua mente, enquanto que o cavalheiro perto da janela retra­tava tudo com suas palavras descritivas. Inesperadamente, um pensamento estranho entrou em sua cabeça: Por que o outro homem teria o prazer de ver tudo, enquanto eu nunca vejo qualquer coisa? Aquilo não lhe parecia justo.
Enquanto o pensamento fermentava, o homem sentia-se envergonhado a princípio. Mas conforme os dias foram pas­sando, e ele foi deixando de ver mais cenas, sua inveja roeu-o, transformou-se em ressentimento e ele se achou incapaz de dormir. Ele poderia estar perto daquela janela — esse pensa­mento agora controlava a sua vida.
Certa noite, quando ele estava olhando, desconsolado, para o teto, o homem perto da janela começou a tossir. Estava se afogando com os fluidos de seus pulmões. O outro homem ficou espiando no quarto pouco iluminado, enquanto o homem perto da janela estendeu a mão para o botão, para chamar por ajuda.
Ouvindo do outro lado do quarto, ele nunca se moveu, nunca tocou o seu botão, o que teria trazido a enfermeira cor­rendo. Em menos de cinco minutos, a tosse e o engasgo para­ram, juntamente com o som da respiração. Agora havia so­mente silêncio — um silêncio mortal.
Na manhã seguinte, a enfermeira chegou trazendo água para os seus banhos. Quando ela encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, ela ficou triste e chamou os atendentes do hospital para levá-lo embora—sem palavras, sem agitação.
Assim que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia mudar-se para a cama perto da janela. A enfermeira ficou feliz em fazer a transferência, e, depois de certificar-se de que ele estava confortável, deixou-o sozinho no quarto.
Lenta e dolorosamente ele se apoiou sobre um dos seus cotovelos para ver as coisas por si mesmo. Ele se esforçou para olhar para fora da janela ao lado da cama.
E viu somente uma parede branca.
A busca da felicidade é uma questão de escolha... É uma atitude positiva que resolvemos expressar. E é indiscutível que as nossas circunstâncias não são as coisas que nos tornam alegres. Se esperarmos que essas circunstân­cias se endireitem, nunca seremos felizes.
Visto que a busca da felicidade é uma jornada interior, é útil vermos as duas opções que se mostram dispo­níveis diante de nós.
Atitude Mental Negativa
• A necessidade de certas coisas antes que possa ha­ver alegria.
• Uma forte dependência de outras pessoas que nos provejam alegria.
• Enfocar a alegria como algo que está "lá fora", sempre no futuro... esperando que algu­ma coisa suceda e assim tra­ga a felicidade.
Atitude Mental Positiva
• A necessidade de nada de tangível para que sejamos alegres.
• A capacidade de criar nossas próprias razões para a alegria.
• Escolhendo a alegria agora tornando-a uma busca atual... nunca esperando que todas as coisas estejam no seu lugar.
O segredo está em nossa atitude mental—nas coisas sobre as quais fixarmos as nossas mentes.
Lembre-se: Mais cedo do que percebemos, todos nós estaremos olhan­do por aquela janela, para a parede em branco. Desde já precisamos exercitar essa atitude mental positiva para experimentarmos a felicidade, independente das circunstâncias. É como o Apóstolo Paulo ensinou a igreja de Filipos:
"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco." Filipenses 4.8, 9
Rev. José Carlos Bertoni

Contrato de TV por assinatura pode ser suspenso nas férias


Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008



IBEDEC-Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo


Endereço: CLS Quadra 414, Bloco “C”, Loja 27 - Asa Sul – Brasília/DF

CEP 70.297-720


Fone: (0xx61) 3345-2492 / 9994-0511


Site: www.ibedec.org.br


E-mail: tardin@ibedec.org.br


Desde 2 de junho de 2008, está em vigor a Resolução nº 488 de 3 de dezembro de 2007, responsável por aprovar a proteção e os direitos dos assinantes dos serviços de televisão por assinatura.

Ocorre que muitos consumidores ainda não estão familiarizados com as regras desta resolução e deixam de exercer seus direitos.

Um deles é o direito de suspender o serviço, uma vez a cada período de 12 (doze) meses, pelo prazo de no mínimo 30 e no máximo 120 dias. Ao final do período, poderá pedir o restabelecimento do serviço e a prestadora terá no máximo 24 horas para atender o pedido e não poderá cobrar por isso.

Este dispositivo é bastante importante, principalmente nas férias, quando muitas pessoas passam o mês fora de casa.

Além destes direitos, o consumidor deve receber em dobro todos os valores pagos por cobranças indevidas, em dinheiro. Além disso, as ligações para falar sobre os serviços oferecidos devem custar, no máximo, o valor de uma ligação local. E quando o assunto do contato for uma reclamação, a ligação deve ser gratuita.


Caso haja falhas de sistema no sinal da operadora, superiores a 30 minutos, o usuário pode requerer desconto na fatura seguinte, na proporção de tempo em que ficou desprovido do serviço.


Outro ponto interessante a se observar na hora da contratação, é que a prestadora é obrigada a oferecer seus serviços sem que o assinante tenha de se fidelizar. Esta opção deve ser expressa e a opção por “fidelização” só é recomendável quando o cliente tenha certeza que não irá rescindir o contrato antecipadamente ou que os benefícios oferecidos compensem a carência.

Fique atento, são muitos os direitos, exerça-os!!!

24/12/2008

CULTO DE NATAL

Acontecerá na nossa igreja no dia 24 às 19h30, compareça com toda a sua família, convide também um amigo ou vizinho para participar.

CESTA BÁSCIA

Amados irmãos, a sua contribuição é muito importante para podermos atender as famílias que necessitam do alimento.

DATAS OFICIAIS DA IPB

8 - Dia Nacional da Família
2º domingo - Dia da Bíblia e da Mulher de Pastor
17 - Dia do Pastor
25 - Natal

ENSAIOS DO LOUVOR

DIA 07
ADOLESCENTES

DOMINGO APÓS ESCOLA DOMINICAL

DIA 13
EQUIPE DE LOUVOR

SABADO - 17H30

DIA 21
JOVENS

APÓS A ESCOLA DOMINICAL

DIA 27
EQUIPE DE LOUVOR

SABADO - 17H30


Más vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores.

João 4:23


ANIVERSARIANTES DO MÊS

02 - Gustavo Ornan de Almeida Santos

04 - Daniel Pena da Silva

05 - Angelita Maris

07 - Jéssica Aredes

10 - David Fernandes V. Santos

11 - Nathalia Donadio Pereira Silva

12 - Ronaldo Sardinha

13 - Mariana Alves da Silva

17 - Marcelo Henrique Vieira Cassiano

20 - Vanda Pontes Diniz

20 - Wendel Bruno R. F. Marques

22 - Pb. Anézio Antonio Camargo

23 - Praxedes e Eudy (Casamento)

23 - Dc. J. Farias e Sueli (Casamento)

24 - Dc. Nelson e Noemi (Casamento)

24 – Thiago Antonio de Souza Lima

25 - Júlio Alves da Costa

27 - Vinicius Alves Araujo

28 - Daiane Marques da Silva